Rejuvenescimento para cada idade, um tratamento

Segundo a mitologia grega, Hebe, esposa do herói Hércules, é a deusa da eterna juventude. A ela, os gregos cumpriam rituais de louvor e honra para, assim, preservarem os predicados da juventude. principalmente a beleza facial. Poucos ainda apelam para a generosidade da deusa Hebe para conseguir manter-se com aspecto jovem. Em vez disso, há a tecnologia médica, capaz de, entre tantos benefícios, produzir resultados bem eficientes em matéria de rejuvenescimento por meio de técnicas e procedimentos que podem ser aplicados com custo baixo e no próprio consultório do médico.

Juventude eterna: Um tratamento para cada idade!

A partir dos 30 anos

É quando começam a aparecer as chamadas “rugas de expressão” na testa, acima das sobrancelhas e nos cantos dos olhos (os conhecidos “pés de galinha”). Para esses casos, o tratamento aconselhando é a toxina botulínica, mais conhecida como “botox”, que deve ser aplicada duas a três vezes por ano. O procedimento é rápido indolor e não há contra-indicação.

As manchas de melasma também podem aparecer nessa idade e, em geral, são provocadas pela exposição ao sol — mas, também, surgem durante a gravidez e com o uso de anticoncepcionais. É constituída de manchas borradas, cinzentas ou acastanhadas, que podem aparecer na bochecha, no nariz e na testa .Dependendo do tipo de pele, o melasma pode ser tratado com peeling fraco, aplicações de cremes, microagulhamento e laser.

A partir dos 40 anos

Nessa faixa etária já começa a ocorrer a perda das bolsas de gordura que formam o rosto produzindo, dependendo de cada um, o sulco nasogeniano, do nariz até o canto da boca, conhecido como “bigode chinês”. A ossatura da face se torna mais proeminente, produzindo um rosto mais anguloso e olheiras. O indicado, nesses casos, é o preenchimento, no qual utiliza-se o ácido hialurônico que, já há muito, substitui o colágeno nesse tipo de solução. Esse material oferece bons resultados e muita durabilidade e é usado em três densidades de acordo com a necessidade do paciente. Na faixa dos 40 anos é necessário, em geral, apenas corrigir as linhas finas e sulcos, recuperando a perda de volume da face.

A partir dos 50 anos

A flacidez, ou perda da elasticidade, que ocorre normalmente na faixa dos 50 é tratada com rádiofrequência, que aquece a pele e promove a contração do colágeno. Os aparelhos mais modernos chegam a aquecer a 70 graus e são microfocados, ou seja, focam em planos profundos, promovendo a contração de tendões, músculos e tecidos profundos da pele.

As técnicas de preenchimento nessa faixa etária recorrem a densidades maiores de ácido hialurônico, que também tem o objetivo de estimular a produção de colágeno. Outro procedimento eficiente, utilizado entre 45 e 55 anos, é a aplicação de fios de sutura absorvíveis sob a pele, esticando-a, o que pode ser feito no próprio consultório.

Após os 60 anos

Nessa idade, recomenda-se alguns procedimentos cirúrgicos. Entre eles, a blefaroplastia, que elimina o excesso da pálpebra superior, e a redução da flacidez principalmente da região mandibular feita por meio de um procedimento simples — não é cirurgia plástica.

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